Vivemos, a cada dia que passa, gerações cada vez mais imediatistas. O que levava no passado décadas pra mudar, hoje levam meses, dias ou muitas vezes apenas horas.

Alguns consideram que não vivemos só uma mudança de geração, vivemos uma mudança de era. Estamos vivendo a era da pós tecnologia, pois a era da tecnologia já está consolidada: ou você está nela ou você está fora do mercado. Mesmo vivendo essa transformação, ainda existem pessoas que acreditam não precisar mudar.

 

 

Quando pensamos que no ramo dos serviços, só existimos porque os nossos clientes existem e com o passar do tempo vamos passando por uma transformação do modo de agir, de se comportar e até mesmo no modo de consumir das pessoas. Se não acompanharmos essas transformações, ficamos obsoletos e não evoluímos no processo de transformação dos nossos clientes.

 

 

Logicamente, existem aspectos que não podem ser esquecidos, muitas vezes aprendizagem e relacionamentos são conquistados com o passar dos anos de experiência e esse aprendizado deve ser renovado com as bases na cultura de longo prazo. É muito comum na Europa, principalmente, você ver abaixo da marca das empresas o seu ano de fundação, desde 1875, por exemplo.

Porque isso acontece?

Na Europa se valoriza muito as empresas que têm longevidade no mercado. Essas empresas fizeram por merecer a sua longevidade, tem a confiança do seu público ou daqueles que querem conhecê-la, sem no entanto ficaram estagnadas.

Elas em geral mantém os seus princípios, através dos seus valores e da sua missão, mas reformulam a sua relação com o seu público consumidor utilizando a tecnologia, inovação, dentre outros aspectos, para se aproximar do seu público que estão sempre em transformação em cada mudança de geração.

Para permanecer no mercado com credibilidade e ética, se faz necessário manter os seus valor ao longo do tempo, no entanto reformular o relacionamento com estratégias inovadoras que possam valorizar a sua missão perante aqueles que são a razão da sua longa existência : o cliente!

Grande abraço,

Bruno Trevisan Rosa CEO Encantadores de Pacientes

WhatsApp chat